Não me julgue, nem o bigode. Não pense nele como algo ridículo, porque de fato pode ser. Tudo bem, você
Imagine um homem de bigode (pai não vale). Em 1967, pense como seria encontrar com George Harrison, o mais charmoso dos Beatles depois que assumiu esse visual. Imagine ser Catherine Zeta Jones em A máscara do Zorro, sendo agarrada por Antonio Banderas com aquele bigode fininho. O que faria ao dar de cara com Collin Farrel durante as gravações de Miami Vice? Ou ser galanteada pelo Don Juan de Jhonny Deep? O ator Clark Gable, de E o vento levou, por exemplo, não seria tão bonito se não tivesse bigode. Em 2009, um artigo do New York Times usou os bigodes de Brad Pitt e Jason Giambi, jogador dos Yankees, como símbolos da tendência.
Que tipo de mulher não adoraria sentir o raspar desses pelos na nuca? Deixo aqui meu ode ao bigode e ao retorno da moda “mustache”.
Particularmente, vejo o bigode como uma evolução da barba mal feita (aquela que deixa o homem com cara de cafajeste). Um moleque qualquer não conseguiria ter um desses sem parecer um babaca. Para ter bigode tem que ser macho, seguro de si e maduro o suficiente para sustentá-lo. Tem que ter garbo!
Historicamente falando, ele representa inteligência, poder e status. O bigode já foi símbolo de honra, pois para fazer valer a palavra os homens tiravam dele um fio. E o que mais uma mulher pode querer?
Mesmo tendo adornado rostos como o de Burt Reynolds, do Village People, ou de Jake Gyllenhaal em O segredo de Brokeback Mountain e, mesmo sendo uma marca para Freddie Mercury, o bigode não deixou de ser símbolo de virilidade. (Afinal de contas, você já viu gays mais másculos que esses?).
Eu aconselho: experimente levar um bigodudo para a cama!!!
Mais bigode